Incubadora de Empresas

Processos e políticas nacionais de instrumentos de apoio á gestão para incubadoras de empresas

Desde o início da formalização do conceito de incubação para empresas, em 1959, nos Estados Unidos, e da consequente popularização no Brasil, por volta dos anos 80, a cultura corporativa de inovação está cada vez mais em voga como opção para potenciais empreendedores que buscam estabelecer-se mesmo com as difíceis barreiras.

Assim, é preciso compreender que a cultura de inovação e a necessidade de ambientes e contextos que a favoreça resulta em experiências bastante positivas quando bem direcionada, e assim, o empreendedorismo pode ser promovido onde os traços empreendedores podem florescer, criando-se um círculo virtuoso onde podem aparecem outros.

Além disso, desenvolver capacidades de proatividade, liderença, e poder de decisão é de fundamental importância para que se crie, cultive, e prospere uma cultura de inovação.

Desta maneira, o processo realizado pelas incubadoras de empresas torna-se um fator indispensável para que se crie contextos favorecedores desta cultura.

Tanto que, como exemplo, a CELTA, que iniciou em 1986, mantém 35 empresas incubadas, e já lançou 70 ao longo de seu funcionamento, 70 novas empresas, com faturamento anual estimado em R$ 1,5 bilhão – considerado o maior volume de empreendimentos nascidos em incubadoras do país.

Por conseguinte, tendo em vista as novas tendências em políticas para a área de C&TI, e o contexto abrasador dos chamados habitats de inovação no País, entende-se como necessário e benéfico o estudo e análise da incorporação do conhecimento adquirido, desde 2010, no Campus de Araranguá, no Curso de TIC, com o projeto NITA – Núcleo de Inovação e Tecnologiana Associação Empresarial do Vale do Araranguá – ACIVA; um elemento para difusão de conhecimentos e oportunidade de promoção da tecnologia e inovação, visando a competitividade das empresas associadas.